Características de Adultos “Índigo”

Em geral, adultos “índigo” demonstram as seguintes características combinadas, NÃO aleatórias, ou seja, TODAS as características ou QUASE TODAS devem estar presentes para “configurá-los”:

  • São inteligentes, mas não necessariamente obtiveram as melhores notas escolares;
  • são muito criativos e adoram criar coisas;
  • perguntam geralmente “por quê”, sempre que lhes pedem para fazer algo;
  • sentem raiva e aversão pelas tarefas que consideram “velhas”, repetitivas ou de memorização;
  • foram “rebeldes” na escola, questionando a autoridade dos professores ou desejavam imensamente ser “rebeldes”, mas a pressão dos pais não os animava;
  • tiveram uma adolescência problemática;
  • experimentaram muito cedo a depressão existencial e o sentimento de vulnerabilidade, desde o sentimento de tristeza até o completo desespero;
  • tiveram ideias (e até tentativas) de suicídio muito cedo;
  • têm dificuldades em desenvolver trabalhos orientados a tarefas “servis”, têm resistência à autoridade e aos sistemas de empregos hierárquicos;
  • têm profunda simpatia pelos outros, porém são intolerantes frente àquilo que consideram inaceitável;
  • são extremamente emocionais, o que inclui um choro repentino (quando não desenvolveram escudo) ou pelo contrário, não demonstram nenhuma emoção (desenvolveram um escudo);
  • têm problemas para administrar emoções como “desgosto” ou “raiva”;
  • têm problemas de ordem com a maioria dos sistemas políticos, educacionais, médicos e legais;
  • sentem raiva ou fúria quando seus direitos são desrespeitados;
  • sentem uma necessidade urgente de fazer algo que “mude o mundo” para melhorá-lo segundo os seus parâmetros;
  • têm capacidades psíquicas ou espirituais desde pequenos: tiveram experiências como premonições, em “ver anjos”, em “ouvir vozes”, etc;
  • têm uma forte intuição;
  • têm padrões mentais  ou de comportamento aparentemente desorganizados e pouco usuais;
  • apresentam dificuldades em concentrar-se em tarefas, principalmente as “impostas”;
  • são vistos como “esquisitos” perante sua família e amigos;
  • buscam o significado da vida na religião, grupos espirituais, livros, grupos de auto-ajuda e outros;
  • defendem, perseveram e são consistentes em suas ideias.

Adaptado de vários sites  e então compilado a partir de vários workshops com adultos ministrados pela Fundación INDI-GO, Quito, fevereiro de 2003.

Tradução minha(Flávia Criss), Jan/2010.

46 comentários

  1. Muito bom as pesquisa de vocês,estive conversando com a Cristina Cairo e ela me disse que sou uma pessoa índiga,pelos meus traços e jeitos,vendo um pouco mais sobre pessoas índigas ….realmente sou sim uma pessoa índiga!
    Adorrei o site de vocês!
    Parabéns!

    1. Oi Priscila! Fico muito feliz que tenha gostado do meu Blog! Procuro temas que sejam interessantes e diferentes, e fico muuito contente mesmo quando recebo um feedback como o seu, obrigada!!!!
      A propósito, eu também sou uma adulta do tipo “‘índigo” e sou mãe de uma criança “cristal” 😉

      É uma delícia ter essa consciência, não?

      Um beijão pra vc e estou à disposição!

      Flavia

      1. Pois eu também gostei do seu blog.
        Uma pessoa especial disse-me ontem, que eu sou uma adulta índigo e mãe de uma criança “cristal” e hoje andei a procura de artigos sobre esse assunto….
        Obrigada por esclarecer

      2. por que eu sou indigo?? eu já sabia que era diferente desde pequeno, eu me encaixo perfeitamente em todas essas caracteristicas, mas pra que eu nasci?? o que eu devo fazer pra levar minha mensagem ao mundo?? eu nao entendo porque eu nasci assim e é tão trabalhoso e frustrante pra mim convensar as pessoas do meu ponto de vista, entre em contato comigo se possivel, meu facebook é luan barazal

    2. estou muito feliz p seu blog.esta fazendo o q e certo sou indigo tenho plena certeza da evoluçao humana.logo veremos um mundo novo,sem guerras sem ambiçao,materialismo e vc sabe tudo que e mesquinho.o ser humano tem q acordar!!!obrigado

    3. Olá, Flavia!
      Hoje [11/09/2012] que tomei conhecimento da tua pesquisa. Estranho me enquadrar em todos os itens e alguns, com a idade são por mim administrados para uma melhor convivencia, pois tenho 66 anos e sempre fui considerada totalmente fora dos padrões da minha época – serei uma índiga??
      Agradeço por existires,
      Laiza

  2. Olá,

    Estou há algum tempo procurando maiores esclarecimentos sobre seres índigo mas pela internet encontrei pouca coisa satisfatória e realmente esclarecedora. Me identifico com praticamente todas as características acima elencadas, mas ainda alimento dúvidas. Tenho medo de talvez estar apenas autosugestionando-me na ansiedade de buscar respostas e remédio para a inquietude que sempre habitou meu interior. Mas caso eu seja uma índigo, o que devo fazer? O que se recomenda a um índigo fazer para que ele de fato cumpra com seus propósitos existenciais e encontre o caminho certo que a seguir? Se possível, gostaria de receber orientações e dicas em meu e-mail.
    Desde já manifesto profunda gratidão pelo atendimento.
    Abraços.

    Liliane

    1. Oi Liliane,

      Obrigada pela confiança!

      Peço-lhe que dê uma olhada neste Post que publiquei há alguns dias, pois se trata de um rapaz que é índigo e que pode esclarecer as suas dúvidas, como esclareceu as minhas, que eram parecidas com as suas.

      Se você nasceu antes dos anos 80, é bom você dar uma olhadinha nesse vídeo, realmente, ok?

      O link é:

      http://meumelhormododeser.com.br/2011/05/05/rapaz-indigo-matias-de-stefano-a-memoria-da-humanidade-em-espanhol/

      Qualquer coisa, me escreva de novo!

      É um prazer compatilhar do que sei 😉

      Beijos!

    2. Oi, Liliane. Lendo sua pergunta acima sobre “o que se recomenda a um índigo…”,não pude me furtar a lhe dizer que, índigo ou não, afinal isso é só uma denominação, pra não se dizer um rótulo, a única coisa certa a se fazer é buscar ouvir a sua voz interior. Isso não é nada misterioso. Trata-se apenas de começar a prestar mais atenção ao que vem do seu coração, como intuição e, à medida que for fazendo isso, você vai tendo mais e mais “insights”. A vida de ninguém é fácil, ou não cresceríamos, mas procure ficar menos ansiosa, mais confiante e ouça mais o seu coração. Ouvindo o meu, achei que deveria lhe dizer essas palavras. Seja feliz!

  3. Eu tenho tudo isso daí, mas sou apenas um humano pensante, não uma nova geração de avatares. Ah por favor, desde quando precisa ser especial para não baixar a cabeça perante autoridades impostas? Ou desde quando não vamos lutar contra direitos desrespeitados? Ou por que não tentaremos melhorar o mundo? Ou por que uma pessoa com um “canudo” vai saber mais do que eu? Ah, por favor, achei isso infundado

    1. Bem, eu acho que quem tem essa consciência, como vc diz ter, é especial sim, no sentido de poder fazer a diferença no mundo por ter esse discernimento. O texto que publiquei não é a “verdade absoluta”, apenas uma maneira de ver as coisas…algumas pessoas compactuam com essa ideia, outras não 😉

  4. Olá, me identifico com varias ou quase todas as indicações acima, estive procurando algumas informações, após uma conversa com um amigo espiritualista, que muito me ajudou a sair de uma depressão e uma das coisas que ele me falou logo em nosso 1° encontro foi sobre a minha aura.. e as coisas que estavam adormecidas nas minhas lembranças e logo viriam a tona!!! Esta semana ele que me falou que eu faço parte dessa turma…rsrsrsrs… que por algum motivo estive bloqueada por muito tempo… mais com a volta e curiosidade no porque das coisas…. olha que essas minhas perguntas são antigas.. nem lembrava mais delas…
    Qria mais informações pois, o que não falam é que com toda essa turma sofre…
    1 bjo mesmo assim gostei de todas as informações de seu blog.

    1. Oi Nati, que bom que vc está se encontrando!
      Com certeza, a gente fica um pouco maluca por um tempo mesmo, sendo prte dessa “tchurma”…mas faz parte da jornada que escolhemos, não é mesmo?
      O importante é focarmos nas coisas boas que são características de adultos índigo, pois são muuuitas! E nos encontramos nelas, nos sentimos abraçados!
      Parabéns pra vc e muito obrigada pela visita!
      Beijão 😉

  5. Já ouvi falar sobre os índigos desde a adolescência, quando me rotularam como tal. Essas características compiladas poderiam ser encontradas juntas em qualquer adulto de Q.I alto, não necessariamente em um ser estelar. O que percebo é que ser rotulado ou se rotular de índigo é uma forma de segregar, já que há aqueles especiais e os não especiais. Mas essa segregação de quem se nomeia índigo não é centrada na diminuição do outro, mas apenas uma tentativa de se resguardar, o centro é você mesmo. Seu inconsciente diz: “Eu sou especial, eu posso fazer algo pelo mundo, eu tenho importância no mundo”. Todos nós podemos ter acesso às experiências que os chamados índigos tem, por meio de nosso inconsciente coletivo, é uma questão de causalidade, nascer com o código genético adequado e ter experiências de vida que culminem no acesso à essas informações.

    Acontece que , pelo meu entendimento, não existem pessoas especiais.Somos uma espécie com atualmente quase 7 BILHÕES de individualidades, e a base vital de cada individualidade é tentar provar que merece estar aqui, já que a lei de nossa vida é a sobrevivência.Se achar que possui qualquer característica rara em um ser humano, existirão muitos outros iguais a você, por questões de estatística. Então, eu proponho que nós reflitamos que, independente de sua classe social, “racial”, de crença, e se é índigo ou não, o que importa não é aquilo que nos rotula, mas aquilo que fazemos EFETIVAMENTE pelo mundo. O que importa são as ideias que deixamos, não nossa individualidade. Se você veio das estrelas ou não, nesse momento, você é apenas um humano, em um corpo humano, limitado pela organização social humana. Encare-se como tal.

    1. Achei muito pertinente sua ponderação, Natália. Obrigada.
      Se eu fosse acrescentar algo ao seu raciocínio muito perspicaz, diria que “todas as pessoas são especiais”, e não que “não existem pessoas especiai”, compreeende?
      Certamente, a organização social humana sob a égide do modo de produção capitalista veicula a segregação, pois essa é a sua dinâmica– segregação, discriminação e miséria. Poucos seriam merecedores ou “especiais”, sob essa ótica, não? Por isso eu prefiro, nesse sentido, a inclusão.
      Muito interessante mesmo a reflexão, agradeço muito a sua contribuição e espero que comente mais tópicos, ok?
      Um abraço!

  6. Ola….
    Gostaria de mais informaçao sobre pessoas indigo, pois tudo que vc descreveu la em cima encaixa-se em mim….se existe pessoas indigos…elas sofrem muito…..gostaria de saber se existe comunidades que eu possa debater o assunto

    Um Grande Abraço

    Adriana

    1. Oi Adriana, seja bem vinda!
      Pois é, sobre o assunto existem muitas controvérsias…eu te sugiro dar uma olhada no site em espanhol, da Fundação índigo. Link: http://www.indigolabsmexico.com/fundacion/ que é um dos mais completos que já vi.
      Também existe um site em Português de Portugal, link: http://www.casa-indigo.com/
      Existem alguns livros sobre o assunto, mas creio que os tenho em Inglês e Espanhol.
      Haveria algum interesse?
      Beijos e obrigada pela visita!

  7. Olha não vou escrever tão formalment quanto os outros (aliás as outras), oq me deixou meio intimidado pq se vi bem praticament todos são mulheres, mas vamos ao assunto, eu tenho 17 anos, sinto q sou indígo, mas não tenho a plena certeza, e queria mtt tê-la, e tô cheio de dúvidas, se pudesse me ajudar ficaria mtt grato. Eh q eu realment quero fazer algo por esse mundo (sendo ou não indigo), mas não sei como, pois me sinto preso. Obg a todos e todas

    1. Oi Eder! Não precisa ficar intimidado não. As mulheres são mais expressivas, por isso é que aqui no Blog vc vê mais participação feminina do que masculina.E a linguagem, é a gente que escolhe, né mesmo?

      Sinta-se à vontade, ok?

      Bem, quanto à sua pergunta, não existe uma forma padrão de se “diagnosticar” um índigo, entende? Geralmente, as pessoas se “sentem” Indigo ou não. Alguém que tenha uma clarividência e veja a aura poderia te ajudar a ter mais certeza, mas percebe como pode ser difícil?
      Quanto à sua vontade de ajudar o planeta, acredito que tudo o que vc faça, 1% ao dia, no sentido de melhorar o mundo já é válido, começando em sua casa mesmo. O que vc pensa em fazer, especificamente? Poderia ser mais claro quanto a “sentir preso”? Preso porquê, onde?

      Abração procê 😉

    2. Oi Eder, seja bem vindo!
      Olha, a participação feminina é mais constante aqui no Blog porque as mulheres não tem tanto medo de expressar as suas opiniões, como acontece com alguns homens, entende? Mas fique à vontade e escreva como se sentir melhor, ok?
      Bem, quanto à sua pergunta, não existe uma forma padrão de se diagnostica um índigo. Geralmente, as pessoas se “sentem” índigo ou não, como também acontece comigo.
      Alguém que tenha clarividência e consiga enxergar a sua aura poderia te ajudar a ter mais certeza, mas percebe como pode ser difícil conseguir esse “diagnóstico”? Também, eu acredito que esse não seja o ponto mais importante da questão, ok?
      Quanto à sua vontsade ajudar o planeta, vc poderia começar em sua casa mesmo, com pequenas coisas. Bashar diz que cada um que faça 1% ao dia, já está fazendo muitas coisa.
      Mas poderia ser mais específico quanto a sentir “preso”? O que gostaria de fazer e não consegue, por exemplo?
      Obrigada!
      Abraços 😉

  8. Olha, não consigo explicar mtt bem, são emoções e sentimentos mtt confusos, mas só o fato de vcs me responderem já ajuda mtt, pq tenho enorme voracidade pelo assunto (e outros parecidos tbm).

    1. Oi Ana!
      Pois é, talvez…
      Não existe um diagnóstico “clínico” para pessoas que são “Índigo”. Normalmente, a maioria das pessoas se identifica com as características.
      Se quiser ler mais sobre o assunto, procure alguns livros que estão disponíveis na Net sobre “Índigos”. No meu Blog, listo alguns sites sobre o assunto na seção dos “Favoritos”.
      E recomendo um vídeo em especial: Matias de Stefano.

      Abraços 😉

  9. Olá… Sou casada a dois anos e meio, começo meu marido à 15 anos, namoramos na adolescencia chegamos a ficar noivos, mas eramos muito jovens e no momento em que nos encontravamos achamos melhor acabar a relação para que pudessemos ter experiências, ainda não vividas. Mas sabiamos que o AMOR que sentiamos um pelo outro um dia iria nos aproximar, e esse dia chegou, nos reencontramos a três anos atrás, casamos como nos nossos sonhos de adolescencia, foi tudo mágico, estavamos muito felizes, fizemos planos, projetos e colocamos nossas expectativas em relaçao a nossa família que se formava. Meu marido sempre se interessou por leitura que falava de comportamento humano, auto conhecimento e similares. No ano passado lendo um livro que falava da Nova Era, fomos apresentados a essa geração de pessoas que vieram para mudar a visão do mundo atual – humanizar. Buscamos muitas bibliografias sobre o assunto, no começo tudo era novidade até observar que ele é um ser especial ( Índigo) sempre ele me dizia que não fazia parte desse mundo, que se sentia um estranho, que não entendia como o ser humano necessitava tanto do consumo, da vaidada entre outros assuntos que são reais a qualquer ser, menos para ele. Hoje eu sei como é dificil para eles viverem em um mundo que os frustam todos os dias e doi muito em mim por não sentir o que ele sente e saber que ele sofre pelos conflitos vividos. ELE SOBREVIVE TODOS OS DIAS. Até os ìndigos encontrarem o seu caminho ele sobrevivem dias e mais dias sofridos, é nadar contra a maré todos os dias, sem saber para onde ir. Saber que é um ser Índigo não traz as respostas e nem mesmo minimiza os conflitos internos. Acredito que temos que compartilhar mais essas experiências, principalmente os homens que vivem nessa sociedade machista e feminista cheia de expectativas ocultas e por muitas vezes se sente um nada, sem desejos, projetos e força . Deixo aqui o relato de uma esposa apaixonada, companheira, amiga, mas que muitas vezes erra, faz cobranças, não consegue entender os conflitos que passa com o seu marido maravilhoso, carinho, atencioso… Agradeço a oportunidade de dividir as angústias vividas. Acreditamos em Deus é isso que nos fortalece. Desejo à todos que busquem ser feliz nas minimas coisas, um abraço apertado, um beijo apaixonado e não fujam nunca e nem desistam. Obrigada!

    1. Querida Gabriela, obrigada pelo seu relato tão apaixonado!
      Realmente é uma realidade crescente a presença dos seres índigo dentre nós, exatamente para dar uma nova perspectiva às coisas.
      Existem grupos de apoio aos índigos e a informação, o engajamento em alguma atividade voluntária sempre traz a eles benefícios e alívio.
      Felizmente, o mundo está mudando rapidamente, com a ajuda de seres fantásticos que nos ajudam a progredir a cada dia.
      Desejo tudo de melhor a você e a seu marido!
      Mil beijos e obrigada 😉

    2. Muito grata Gabriela, me senti muto confortada com teu entendimento e compaixão……os esquisitinhos precisam rs ! somos todos um ❤ ! bjs grata !

  10. Olá,
    Me identifico com todas as características acima de alguma forma, já li alguns artigos, porém tudo isso é mto confuso para mim.
    Tenho 26 anos e sempre apresentei problemas interpessoais, sou mto sensível principalmente aos sentimentos das pessoas a minha volta (tipo esponja) sinto sinceramente quando sou bem vinda ou não, quando mentem, quando estão nervosos ou tristes. Já na minha infância tive problemas de concentração, tinha boas notas, porém como diz minha mãe: só me dedicava realmente ao que me interessava, sempre defendia meus amigos, tinha crises até mesmo de raiva diante das injustiças ou imposições feitas a mim. Na minha adolescência tive depressão, chorava muito, me sentia deslocada e cheguei a fazer regressão com um parapsicólogo, onde foi diagnosticado problemas de “baixa estima” que iam além da “aborrecência”. Não sossego diante de injustiças, tenho um grande poder de persuasão, e me dedico mto a defender o que acho justo, passo as vezes a impressão de ser agressiva, me formei em Direito justamente pra tentar fazer a minha parte e mudar de alguma forma certos paradigmas. Porém fujo do comum, não gosto que me imponham regras (se estas não são necessárias), não suporto hipocrisia e falsidade, e por este motivo nunca tive mtos amigos, pois não consigo “fingir” estar tudo bem ou até mesmo não gosto de ter ao meu lado pessoas assim. Recentemente, estou mais sensível a tudo, comecei a ter alguns episódios estranhos espirituais, como sonhos e até mesmo sensações de presenças ou intuições muito fortes, as quais não sei como enquadrar. Sou católica, e possuo uma fé inabalável em Deus, porém estou em busca de algumas respostas, e acabei por encontrar os índigos. Gostaria de ter mais informações, matérias para pesquisa, enfim para saber se há possibilidade de eu ser um índigo, e o que fazer diante disso.
    Obrigada, e aguardo um contato.

    1. Oi Bruna!
      Eu posso dizer a você que somos muito parecidas em nossa maneira de ser e nossa trajetória de vida. Eu fui diagnosticada com o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) aos 36 anos, pois demonstrei a mesma falta de concentração e comportamentos que você relata desde a infância e realmente, me sentia muito como você.As caracterísitcas do TDAH se assemelham muito às dos seres índigo, então é bom dar uma checada nisso.
      Porém fiquei sensibilizada com o que li aqui, porque parece que fui eu que escrevi!!!!Sempre fui uma “esponja” em relação às energias dos outros, que virou minha maior característica, para as pessoas da minha família.
      Querida, eu tenho alguns sites que posso te indicar sobre Índigos…mas um “diagnóstico”a gente não consegue ter, entende? Seria necessário que algum “vidente de auras” examinasse a sua aura e lhe dissesse que cor ela tem.
      Quanto às respostas que você procura, creio que você possa mesmo encontrá-las na espiritualidade. Eu não sou Católica, mas também tenho uma fé enorme no Universo e creio que a prática da Meditação diária possa nos ajudar a entrar em contato mais profundo com o ser que realmente somos e com os nossos propósitos aqui.
      Os sites que mais me informaram sobre o assunto “Índigos” são:
      http://www.indigolabsmexico.com/fundacion/ — em Espanhol
      http://www.casa-indigo.com/ — em Português Europeu

      Espero que você possa iniciar um boa pesquisa a partir deles.

      Estou à sua disposição para qualquer coisa, se precisar conversar mais 😉

      Um abração!

  11. Oiii, o assunto me chamou atênção pela novela que esta passando na globo de cara já me identifiquei com a garotinha que é uma criança cristal, sempre soube da minha espiritualidade e já tive provas dela desde muito cedo… Sempre fui muito problemática e contestadora e com um dom de perceber o que se passa ao meu redor, sem falar que na época da escola não queria estudar por achar que sabia demais , minha mãe teve 14 filhos eu sou a 13º , nasci numa sexta-feira santa num interior do Estado do Amazonas, minha menarca tbm aconteceu numa sexta-feira santa, trouxe alguns sinais de nascença… Tenho consciência que sou especial, mas sofro muito, pois sou alguém que procuro fazer as coisas corretamente e cobro isso dos que me rodeiam, por ter alguns sonhos fui considerada louca pela minha família, vivo buscando saber quem sou eu,é incrível como eu consigo me desligar do mundo e ficar sem pensar em nada, na verdade é muito bom seu blog, é muito bom saber que não estamos só, é bom ter um lugar em que as pessoas não irão te chamar de louco pelo que vc é… Beijos e fique na paz vc e sua filhota!!!! Ah meu aniversário este ano cai numa páscoa, nasci no dia 08/04 .
    Maria Ribeiro

    1. Oi Maria, que prazer enorme “conhecê-la”!!!!
      Realmente, é um alívio conhecer pessoas que entendem o que sentimos e o modo como agimos, não?
      Tive várias experiências espirituais também, desde cedo, e me identifico bastante com o que você escreveu também.
      Desejo tudo de melhor nesse mundo pra você também e que seu aniversário seja mágico!!!
      Beijos e qualquer coisa, estamos aqui 😉

  12. Olá, desde a infância sofro com isso, 90% das características dispostas aqui batem comigo como adulta e também quando criança, fui varias vezes rotulada de ADHD (deficiência de Atenção com Hiperatividade), fiquei de castigo na escola, pois terminava os deveres junto com o professor o que segundo ele atrapalhava as aulas, aprendia mais rápido que meus colegas e sofria com isso porque, meus amiguinhos não entendiam e me chamavam de a sabe tudo que gosta de aparecer (o chamado Bulling hoje), os médicos receitavam calmantes (sorte que meus pais achavam errado criança tomar calmantes), cafeina, açucares, ou até mesmo energéticos nem pensar, até que por repressaõ de meus pais, me “resignei” e passei a tirar notas altas na escola como forma de me penitenciar e amenizar minha falta de comportamento “exemplar” na escola. Minha mente tinha sempre que estar em movimento, sempre aguçada na área da matemática tanto que me formei em ciências exatas, nunca fui conformada com nada até hoje sou assim, mas com a idade estou mais calma, ponderada, não menos conformada (risos), hoje entendo o que se passava comigo como criança, continuo a ficar com enfado quando as coisas tem de ser explicadas mais de uma vez, pois quem esta ao meu lado não entendeu, perco rápido o gosto por aquilo a que já consegui aprender buscando sempre aprender outras coisas.
    Gostei muito de seu post, eu já conhecia alguma coisa sobre o caso, pois ao me tornar adulta eu procurei a saber o porque de meu comportamento rebelde na infância e que a tendência em adulta seria mudar e não mudou, tenho em minha familia duas crianças com as mesmas características que eu na infância, já não sofrem tanto quanto eu porque, hoje eu tenho o conhecimento que meus pais na época não tinham, e consigo direcionar essa energia toda para outros afazeres além da escola.
    Muito agradecida por mais essa informação. Acho que antes de qualquer pessoa criticar ou achar que isso é tudo baléla, história de contos de fadas, pesquise, estude, conheça ai sim, poderás entender do que se trata e ajudar ao invés de criticar.

  13. A mais ou menos 12 anos surgem perguntas sem respostas na minha cabeça e desde então comecei uma pesquisa. A partir de trechos que eu li no livro de Urântia e experiências com entidades de outros planos, me fizeram ter mais certeza da minha própria consciência. Fato é que, muitos especialistas estudam e comentam sobre o fenômeno a alguns anos. Eu tenho 95% de certeza que sou uma adulta índiga, os 5% restantes é a incerteza. Tenho 25 anos ,tive uma infância frustrada que acabou aos 12 quando tive que começar a trabalhar, falo 4 idiomas, aprendi inglês jogando video game, tenho uma intuição que as vezes até eu mesma duvido e não tenho o ensino médio. Odeio rotina, pinto telas desde os 9 anos e faço isso até hoje. Uma história curiosa que me contaram quando eu tive uma experiencia com uma entidade, ela me contou que, aos meus 5 ou 6 anos de idade eu pintei uma boneca de azul..com o tempo ela foi desbotando e eu joguei ela na privada, minha mãe ao ver me perguntou pq fiz aquilo e eu respondi pq a boneca não era azul como eu. Isso eu realmente não me recordo mas quando perguntei pra minha mãe ela me confirmou…ou seja..louca eu sei que eu não sou! haha! Obrigada pelo texto me esclarece como sempre mais 1% de dúvida.

  14. Meu Deus! Sou eu em todas as descrições de vcs meninas! Que bom que não estou tão só como me sinto…

  15. Bom dia a todos que visita este Blog!!!

    Identifiquei-me com quase tudo que foi partilhado aqui.. Mas gostaria de partilhar a minha experiência de forma diferente. Eu me sinto muito isolado,,as pessoas não me entendem e depois que vir este blog e outros de pessoas partilhando experiencias iguais as minhas,, fiquei um pouco aliviado mas, ainda continua um vazio dentro de mim, tenho uma vontade imensa de partilhar isso pessoalmente. Mas todas as vezes que começo a pastilhar com alguém o que vejo no comportamento delas é tipo um desprezo e isso dói muito,, porque a impressão que tenho que sou o único no mundo, não tenho muitos amigos tenho dificuldade em fazer amigos, penso que é por essa razão. Entrei em depressão uma vez e quando descobrir que estava na depressão foi quando tinha saído dela, Esta mesma depressão me fez imigrar para a Europa. e vivi lá quase 10anos. O mais estranho que achei disso tudo é o fato que eu nunca fui a favor da imigração. Hoje estou no Brasil a quase 5meses, mais uma vez o vazio continua gostaria muito de encontrar pessoas que passam pela mesma situação a qual eu descrevi para partilhar isto e mais coisas. Mas uma outra preocupação é saber se as pessoas com estes chamados dons se relacionam bem com as outras do mesmo grau.

    Deixo o meu facebook: http://www.facebook.com/manoel.alcantara.37?ref=tn_tnmn

    Um grande abraço a todos!!
    Energias positivas sempre!!

  16. Sabia que seu texto foi parar no Facebook? Merece, pois é muito bom! Simples, curto e gostoso de se ler. Eu também sou índiga com 1 casal de filhos já adultos (ela índiga e ele cristal) e um neto crstalzíssimo, vidente esuper sensitivo!!! Acho que a sorte dele foi ter nascido numa família de espiritualistas, senão poderia ter sido tratado como louco. Filhos e netos nunca tomaram remédios para lerdeza (ela) ou hiperatividade (ele); foram tratados somente com homeopatial. Falando nisso, você já leu o livro “Homeopatia e Espiritismo”? Fabuloso!
    http://www.aluanua.blogspot.com.br/2011/10/seres-de-luz-e-natureza-do-reino.html

    Um beijo querida e parabéns pelo blog!

  17. possuo as caracteristicas citadas também, por outro lado vendo as coisas negativas que cometi verbalmente ou engenhosamente acho que não estou elevado nem algo do tipo, em todo caso devo buscar meu equilíbrio, namaste

  18. Será que finalmente descobri o porque de eu me sentir diferente das pessoas ao meu redor? Vou pesquisar mais. Obg pelo artigo.

  19. Sou espirita, e uma entidade me contou que sou Índigo, e fui abençoada com um Filho Cristal! me descreveu ai em cima, não é fácil! rs, as vezes é bom se conhecer um pouco, ótimas informações, agora preciso estudar para criar meu pequeno pro mundo! beijos e obrigada pelas informações.

  20. Interessante….todas estas características eu tenho, menos o desejo de suicídio…mas quando jovem eu desejava ir logo embora desse planeta, pensava em algum planeta melhor, onde houvesse bondade e fraternidade….adorei vcs…este blog é maravilhoso.

  21. Me identifico com muitas dessas características, inclusive uma que não foi citada: admiração pela natureza, amor por paisagens!

  22. lendo sobre pessoas indiga. as características o comportamento . eu desde sempre tive esta falta de atenção com coisas que realmente acho desinteressantes. tipo na escola no trabalho .sempre me revoltei com o sistema politico como são administradas as coisas fico triste de ver pessoas passando fome sofrendo violência .gostaria de mudar o mundo mesmo. nunca consegui parar em empregos formais tipo clt com horário para tudo.me adaptei numa cooperativa de catadores de materiais recicláveis alias trabalho numa ong onde tenho liberdade de horários onde posso fazer algo pelo próximo e ao mesmo tempo sobreviver . milito num movimento social pois desde de sempre catei recicláveis pois onde sempre me senti bem. mau terminei o primário mais dou aula de formação politica associativismo cooperativismo .leio muito sou adepto da doutrina espirita onde me identifiquei . e acredito em reencarnação e que temos que evoluir que temos uma missão que temos que reparar coisas que ficaram para trás ou seja tenho um modo diferente de pensar leio muito estudo por conta própria não tenho formação acadêmica mais dou palestras em universidades . principalmente para turmas de geografia historia e pedagogia .achei este artigo legal e me identifiquei mesmo!

  23. Olá! Bom, eu já desconfiava, mas agora lendo as características tive a certeza e entendi um pouco de tanto inconformismo na minha vida! Apenas preciso saber, o que eu faço agora? Sempre fui considerada esquisita e todo o resto, na verdade sempre achei que os outros é que eram iguais. Mas isso funcionou bem apenas na adolescência. Depois, no mundo adulto eu simplesmente me recolhi, estou enfrentando muitos problemas internos porque eu quero entender e poder levar uma vida plena. Mas, o mundo me cobra posturas que não são minhas e eu Não consigo me encaixar em muitos meios. Mesmo agora, casada, tenho discussão as vezes com meu esposo por não conseguir frequentar certos lugares ou não me entrosar muito com certas pessoas… Preciso de ajuda. Obrigada!

  24. Desde que descobri que sou índigo, me sinto melhor, minha infância foi melancólica e adolescência marcada por crises existenciais e desejo por suicídio, que eu me lembre, a partir dos 14 anos, passei a vida questionando para mim mesma porque nasci,e porque na minha família,com essas pessoas, e o questionamento mais cruel é de porque eu via pessoas menos talentosas se dando melhor do que eu. Me sinto melhor em saber que eu não sou a única e uma vez que você descobre quem é e porque você é assim, descobre sua missão.

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