Nesse áudio anexado a seguir, Bashar fala sobre a relatividade do tempo.
Ele observa que temos um ditado em nosso planeta que avisa ” o tempo voa quando estamos nos divertindo”.
Quando fazemos algo que amamos, reconhecemos que não experienciamos tanto o passar do tempo. Quando fazemos algo em que estamos muito envolvidos e pelo qual somos muito apaixonados, podemos olhar em volta e notar “nossa, parece eu estou fazendo isso há meia hora”; então olhamos em volta novamente e percebemos “nossa! na verdade, 5 horas já se passaram!” E pensamos “nossa, o tempo voou!”.
Na verdade, devemos perceber é que o tempo não foi a lugar algum, nem ignoramos a passagem do tempo, mas é que quando experienciamos esse tipo de concentração que nos faz sentir que apenas meia hora se passou, nós realmente envelhecemos aquela meia hora. O resto do mundo pode ter envelhecido 5 horas e nós podemos “pular” dentro desse lapso de tempo para nos juntarmos aos outros no “marco das 5 horas” e então concordar com eles que já são “5 horas”. É o que Bashar diz.
E por quê acontece isso?
Se com nossas “vísceras” ou seja, “fisicamente” experienciamos apenas meia hora naquele momento, todo o tempo que realmente criamos em nossa realidade — meia hora –foi o que envelhecemos.
Assim que é o tempo, fluido e flexível, e por isso que é importante vivermos o momento, vivermos no presente e fazer o que amamos, pois quando fazemos isso, não “criamos” ou experienciamos tanto tempo, e quando não “criamos” todo esse tempo, envelhecemos menos.
É assim que funciona.
Tradução e comentários meus (Flávia Criss), Jan/2010.